sexta-feira, 19 de junho de 2009

Formoso




“... Até o ar aqui é próprio; não vibram nele fonfons de auto, nem cornetas de bicicletas, nem pregões de italianos, nem tem-tens de sorveteiros, nem plás-plás de mascates sírios. Só os velhos sons coloniais – o sino, o chilreio das andorinhas na torre da igreja, o rechino dos carros de boi, o cincerro de tropas raras, o taralhar das baitacas que em bando rumoroso cruzam e recruzam o céu.” (Monteiro Lobato, Cidades Mortas, 1906)











A caminho das cachoeiras





Vista para a Pedra Redonda





Praça Antônio Prado Júnior





Um pitoresco vilarejo encravado no Vale do Formoso, entre a Serra da Bocaina e a Serra de Formoso. Exemplo típico daqueles lugares únicos em que tudo parece ter parado no tempo.






“... A folhinha inventou-a algum boticário do interior para uso de sua cidade-aldeia, onde correm os dias tão iguais e parecidos que só por meio dela podemos distinguir uma segunda duma terça ou quarta-feira...”.
(A Folhinha, Monteiro Lobato, Cidades Mortas)








Nenhum comentário:

Postar um comentário