sábado, 10 de março de 2012

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Lobisomem?

Mais uma vez, chegamos perto da Quaresma, época em que temos aparições de supostos Lobisomens por aqui...e o pessoal jura que viu!!!

O mito do homem que vira lobo ou lobo que vira homem é universal. Tem suas raízes na Roma Antiga e se manifesta das mais diferentes maneiras em cada cultura – o mais antigo relato desta fera híbrida no Ocidente, por exemplo, data do século I, quando a história de um soldado que se transforma em lobo é narrada por Tito Petrônio Arbiter, num livro chamado Satíricon. Daí para frente pipocaram relatos, pinturas e textos sobre este ser das trevas, que perambula por bosques da Europa, da África, da Ásia e das Américas, mais particularmente... Brasil!!! Pouco importa como ele foi parar em tantos lugares, como mesmo lembra a pesquisadora Guacira Werneck, do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular: “o interessante mesmo sobre um mito é ver como ele aparece no imaginário popular”.

Será??

De qualquer modo, aí vai a dica caso você tope com um pelo caminho e não consiga correr: segundo os relatos ouvidos, ele é morto se levar um tiro no dedo mindinho do pé, ou tiro de bala benta ou bala lambuzada em cera de vela do altar. Fazê-lo sangrar com um objeto de prata é a melhor alternativa para livra-lo da maldição. É difícil, mas é possível.