terça-feira, 21 de agosto de 2012

Mutirão Social no campo de Formoso

Neste final de semana o time que entrou em campo em Formoso estava diferente. Desta vez nada de bola, muita vontade e muita tinta!!!

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O pessoal se reuniu em campo e em uma ação de mutirão, os pinceis começaram a trabalhar. As tintas foram doadas pelo Claudemir (alemão) e o trabalho foi todo voluntario para deixar o Campo de formoso com as cores do time de Formoso Bi-Campeão do Vale Histórico!!

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Vale deixar claro que esta ação foi realizada unica e exclusivamente com o empenho dos moradores e amigos de Formoso e não contou com ajuda e nem particpação de nenhum órgão publico. Como estamos em ano de campanha política, é sempre bom deixar tudo as claras, não é mesmo? rs rs

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Aqui não tem propaganda partidaria, nem contra, nem a favor! Somos movidos pelo amor ao esporte!

Esta é nossa Bandeira!!!

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Um salve para todos os parceiros desta empreitada: alemão, minhoca, macarrão, doca, matheus, são, lelinho, luizinho, neneco, marelo, marcelinho, ….e o restante da galera que participou deste dia!!!

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FORMOSO F.C.

CAMPEÃO INVICTO COPA VALE HISTORICO DE 2010

CAMPEÃO INVICTO COPA MUNICIPAL DE 2011

BI-CAMPEÃO COPA VALE HISTORICO DE 2011

BI-CAMPEÃO INVICTO COPA MUNICIPAL DE 2012

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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Noite Italiana no Clube dos 200

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Dentre os principais patrimônios que caracterizam a Itália, além de suas belezas paisagísticas e de sua arte, está a gastronomia. A cozinha italiana é talvez uma das mais ricas do mundo, principalmente no que diz respeito aos ingredientes característicos da cozinha típica e regional. Isso é sem duvida consequência dos vários povos que passaram pela península itálica através dos séculos e lá deixaram sua marca com a introdução de novos elementos.

Apresentaremos a seguir as fotos do Jantar realizado no Clube dos 200, idealizado pelo Cheff Nilson Bernardi, com o apoio da Cantu distribuidora e importadora, e que teve a intenção de apresentar aos nossos hóspedes um pouco da historia da gastronomia Italiana, proporcionando a todos uma excelente degustação superior ao costume brasileiro de resumir a comida italiana em apenas massa e mais massa. A Cozinha Italiana soube como tirar proveito das diferenças para enriquecer sua cultura sem deixar com que sua identidade desaparecesse. Esta diversidade fez com que esta cozinha se transformasse em um ícone da gastronomia assim influenciando tantas outras cozinhas e semeando sua historia através de seus pratos que hoje são apreciados em todo o mundo. DSC_6277 Como não poderia deixar de ser, peço a paciência de todos para uma breve apresentação da História da Culinária Italiana. Não tenho como evitar a este costume! O Clube dos 200 deve sua existência ao fazer história, e esta, sempre se faz presente.

Ao falarmos de Itália podemos considerar esta nação a mãe da cozinha ocidental, pois foi ela o palco de dois grandes episódios da nossa historia: o Império Romano e o Renascimento.

O Império Romano foi construído a base de ceias fartas! Porem, não eram todos aqueles que tinham o privilégio de fartar-se nos banquetes. Durante a Roma antiga a gastronomia consistia somente em vegetais e frutas. Somente ricos comiam carne, geralmente de carneiro, burro, porco, pato ou pombo. Alimentavam-se os porcos com figo para que a carne ficasse perfumada e criavam os gansos de maneira especial para com eles preparar patês. (Ainda bem que consegui convencer nosso chef a não incrementar tanto nosso cardápio e nossos gansos continuam a nadar tranquilamente na Lagoa.) rs

O intenso comércio de alimentos na região durante o império, centrado no suntuoso mercado circular de Roma, fez transitar pelo local, caravanas recheadas de alimentos vindos de toda a Europa, África e Oriente. Tal miscigenação fez com que a Itália tivesse como consequência uma das cozinhas mais ricas do mundo, principalmente no que diz respeito à diversidade de ingredientes que deram uma forte característica à cozinha típica e regional. Nesse período os Romanos possuíam três refeições principais, semelhante às de hoje, elas eram:

Lentaculum

Primeira refeição do dia ± pouco tempo depois de se levantarem. Esta refeição era composta por pão, queijo, ovos e leite. O pão poderia ser embebido em um vinho aquecido ou então regado com azeite e esfregado no alho. Quanto ao leite, o mais consumido era o de cabra ou de ovelha.

Prandium

Era servido por volta do meio dia e tomava-se, geralmente em pé. Nele restos de comida do dia anterior eram costumeiros, carnes frias frutas e queijo. Como bebida poderia tomar-se o muisum, uma mistura de vinho com mel. Cena

A cena era a principal refeição do dia e iniciava-se à décima hora, o que correspondia às quatro horas da tarde, tendo em vista que os Romanos contavam as horas a partir do nascimento do sol e prolongando-se até de noite. A cena dividia-se em três partes: gustatio, prima mensa e secunda mensa.

O gustatio era composto por uma série de aperitivos: comiam-se cogumelos, saladas, rábanos, couve,ovos e ostras. Para beber, tomava-se o muisum, que servia para abrir o apetite e ao qual se atribuía à capacidade de prolongar a vida.

A prima mensa era composta por vegetais e carnes e a secunda mensa consistia na sobremesa, na qual serviam frutas ou bolos.

Puls

A puls, uma papa de cereais, era o alimento base dos antigos Romanos. Os cereais utilizados para elaborar a puls eram os trigos ou a espelta, que eram torrados, moídos e cozidos, primeiro em água e depois em leite. Existiam algumas variantes da puls: a pulstabata (feito com favas) e a puls punica (que continha queijo, mel e uma gema de ovo).

Pão DSC_6253  DSC_6247

Na Roma Antiga produzia-se uma extensa variedade de pães. Fabricar o pão era de inicio uma tarefa feminina, até a partir do século III a.C. quando surgem os padeiros (pistores)que vendem o pão nas padarias (pistrinae).Existiam basicamente três qualidades de pão, o panis mundus, o panis secundarius e o panis sordidus. O panis mundus era o pão de primeira qualidade, enquanto que o Panis secundarius era o pão feito com farinha de segunda, possuindo mais farelo; este último tipo de pão teria sido o favorito do imperador Augusto. Quanto ao panis sordidus era o pão de mais baixa qualidade, consumido pelos pobres.

Carne e Peixe

Comia-se praticamente todos os tipos de carne animal: porco, javali, lebre, coelho, galinha e borrego. Um petisco particularmente apreciado eram as línguas de rouxinol e flamingo. A carne bovina era pouco consumida por diversos motivos, entre os quais os religiosos: aquele que matasse um bovino sujeitava-se a ser castigado com a morte ou exílio. Para, além disso, os bovinos eram vistos mais como animais de tração do que de consumo.

Garum

O garum ou liquamen era uma espécie de molho obtido a partir da maceração pelo soldo intestino dos peixes, de preferência atum e cavala. Era usado em praticamente todos os pratos, inclusive os doces. O garum mais famoso era o fabricado em Cadis, localizado hoje na atual Espanha.Devido sua aparência e cheiro o garum não possui qualquer referencia na moderna cozinha européia. Julga-se que os molhos de peixe da culinária Vietnam e e do sudoeste asiático possam ser os que mais se assemelham ao antigo garum. Condimentos. A culinária da Roma Antiga fazia em uso generoso dos condimentos. Os principaiscondimentos utilizados na preparação das refeições eram a pimenta, os cominhos,orégãos, salsa e até mesmo o mel.

Vinhos e outras bebidas

DSC_6288 O vinho acompanhava os pratos e era bebido diluído com água do mar ou água morna. Para que os vinhos se conservassem era necessário que fossem misturados com resina, pelo que depois tinham que ser filtrados no sacculus linteus (um tecido de linhos).Colocava-se gelo ou neve no fundo, que tinha como função purificar e refrescar o vinho.Outras bebidas consumidas pelos Romanos eram a posca (feita com água e vinagre,sendo muito consumida pelos pobres e pelos soldados), zythum (cerveja de cevada outrigo), o hydromeli, camum (bebida fermentada de cevada) e cydoneum (bebida feitacom marmelo).A conquista da Sicília, Sardenha e Córsega levou o gosto pela abundancia e pelo luxo dos gregos para as cozinhas e os salões italianos, onde passa a imperar a gula, saciada pelo excesso de carnes regadas de molhos concentrados, especiarias e ervas aromáticas,acompanhadas de muito pão e vinho.

O Renascimento trouxe novo brilho às artes e à gastronomia local. Entre os séculos XIV e XVX, cidades como Veneza e Florença se converteram em centros de refinamento cultural e artístico. Foi nessa época que os banquetes e os exageros da Idade Média cederam lugar ao requinte, à sobriedade e a moderação da nova corte europeia. Surgiu a alta gastronomia, que prezava a moderação no cozimento e no uso de especiarias, assim como os bons modos à mesa. Os italianos dispensam preparos sofisticados, valorizam o sabor e o perfume natural dos ingredientes de suas terras, considerados alguns dos melhores da Europa e complementam com molho e tempero. À mesa, os melhores momentos são oferecidos pelas pastas, peixe, frutos do mar e cortes especiais de carne, como o ossobuco e o escalope de vitela. Estes pratos são preparados com azeite de oliva e recebem generosas doses de ervas frescas. Como complemento, estão sempre presentes pães e vinhos produzidos no país. DSC_6223  DSC_6251                                                         

A partir de 1600 os espanhóis deixaram suas marcas na gastronomia italiana, principalmente com novos produtos originários da América. Na época de Napoleão Bonaparte, os franceses transmitiram à esta culinária a utilização de pratos com produtos derivados de leite, com manteiga e creme de leite. Eles também ensinaram aos cozinheiros italianos formas mais refinadas de apresentação dos pratos, com um visual mais elaborado. Com a imigração dos italianos para a América, a partir de 1900, a Itália exportou sua culinária, principalmente com napolitanos. Portanto é difícil falar numa cozinha Italiana, o mais correto é falar em cozinha típica regional italiana. Além das diferenças gastronômicas entre sul e norte, dentro da mesma região encontra-se em varias cidades, até mesmo próximas, diferenças históricas, devido aos povos que passaram por cada local, geográficas e climáticas que determinam os tipos de produtos elaborados e que, por sua vez, vão constituir os ingredientes dos pratos tipicamente regionais. Em poucas palavras franceses, austríacos, húngaros, árabes, e até povos mediterrâneos passaram por aquela península que por fim absorveu um pouco da culinária da origem de cada um desses povos e adicionou esta à suas peculiaridades formando assim uma gastronomia diversificada e grandiosa. DSC_6225          DSC_6249

Com as mudanças renascentistas os italianos passaram a se alimentar menos em suas refeições, pois a gula ou exagero não eram mais bem vistos, assim novos horários de se alimentar passaram a fazer parte do dia a dia dos italianos. De maneira peculiar os pratos eram e são servidos até hoje em determinada sequencia. Enquanto dizemos que eles comem muita massa, eles dizem que comemos carne de mais. Além disso, há uma diferença na composição do prato e ingestão dos alimentos: os italianos comem sempre um alimento de cada vez. Podemos dizer que um italiano típico atual se alimenta mais ou menos da seguinte maneira:

La colazione

Corresponde ao nosso café da manhã, ocorre por volta das 08h00min e é composto geralmente de café, café com leite ou capuccino acompanhado de pão com geléia ou pão doce, como um croissant, denominado de cornetto.

Uno Spuntino

Para nos um lanche, servido as 11h00min ou 11h30min é constituído de um sanduíche de pão, queijo e presunto, ou somente um suco de frutas.

 Il pranzo

Da-se no horário das 13h00min às 14h00min, sempre acompanhado de pão, azeite de oliva e vinho, tem-se basicamente os seguintes pratos: Antepastos como bruschetta, champignon marinado, insalata ou focaccia. As bruschettas são fatias de pão amanhecido, sapecadas na grelha, esfregadas com alho ecobertas com tomates, azeitonas, berinjelas e regadas com azeite de oliva.

DSC_6289 Outra marca gastronômica italiana é a é a beleza e o gosto intenso de seus vegetais, possivelmente devido ao solo vulcânico, principalmente na região da Sicília. As berinjelas, por exemplo, são magníficas. Introduzida pelos árabes, caíram em desgraça quando eles saíram das Sicília e, por alguma intriga política foi por muito tempo considerada venenosa, até ser reabilitada pelos monges carmelitas. Dizem que os sicilianos têm 100 maneiras de fazer berinjelas.

Primo Piatto, geralmente com massas, como macarrão, espaguete, lasanha ou risoto. DSC_6236 DSC_6214

Secondo Piatto

Com cortes especiais de carne, e acompanhamentos, denominados contorni´, a exemplo de legumes cozidos ou saladas de legumes e verduras. 

DSC_6275 Não podemos deixar de mencionar a musica ambiente. Completando a noite, tivemos tambem o privilegio de ouvir as melodias de nosso amigo Sampaio, que brindou a noite com repertorio variado e de muito bom gosto surpreendendo mais ainda a todos os presentes. 

Voltando a sequencia dos pratos: As saladas são geralmente servidas no final - servem para limpar o palato antes do destaque final chegar: algumas frutas com queijo, uma pequena sobremesa (doce). Conforme explanação de nosso cheff Nison Bernardi, realizamos uma pequena inversão na sequencia dos pratos com relação a salada para atingirmos o gosto e o costume brasileiro e assim não causarmos tanto estranhamento em nossa proposta. DSC_6284 Esse momento que iniciou a noite foi bastante esclarecedor a todos os presentes, pois nesta hora, nosso Chef Nilson, apresentou e explicou toda a sequencia dos pratos que seriam servidos, bem como, os vinhos que acompanhariam cada prato. Os vinhos que foram gentilmente cedidos pela nossa fornecedora e distribuidora Cantu, foram escolhidos a dedo pelo nosso chef com o cuidado e a delicadeza da combinação perfeita para acompanhamento dos pratos e um breve esclarecimento tambem de qual região da Italia era procedente. Realmente, foi uma excelente noite! Dessas que lembraremos pra sempre e dignas de mais um capítulo da história do Clube dos 200!!! DSC_6286 Sobremesas Os doces, desde a Idade Media, eram feitos nos conventos pelas freiras enclausuradas. Muitos monastérios se tornaram mais famosos pelas gostosuras do que pela santidade. E essa doce herança, mais ou menos tão doce quanto contraditória, deixou sua marca até nos nomes das sobremesas. Contam as freirinhas, como supostamente não deveriam gozar tanto da vida, criavam doces deliciosos e na vã tentativa de diminuir o pecado batizavam-nos com nomes desmerecedores como: buoni ma brutti (bom mas feio), ossa di morti (ossada de

 

morto) e sospiri (suspiros). DSC_6301

Em nosso cardapio escolhemos a Panna Cotta para adoçar a vida dos nossos amigos nesta noite. E Após todo este breve relato, apresento-lhes finalmente o menu que foi servido nesta noite para conhecimento. Este cardapio foi preparado com muito carinho, muito estudo e bastante testado para que pudesse agradar e trazer bons momentos a todos os presentes. Propaganda Clube dos 200!
Agradecemos desde já, a presença de todos que estiveram aqui conosco nesta noite e esperamos poder repetir momentos como este em breve novamente.
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Um grande abraço da Família Clube dos 200

domingo, 12 de agosto de 2012

Apresentação do Projeto Rio Sesmaria mobiliza organizações de Resende e São José do Barreiro

Com a presença de moradores e representantes de instituições da sociedade e do governo, os Encontros de Apresentação do “Projeto Rio Sesmaria” se realizaram em São José do Barreiro e Resende.

As atividades foram conduzidas pela equipe técnica do projeto, coordenado pela ONG Crescente Fértil. Na abertura dos eventos, Luis Felipe Cesar, diretor da ONG, fez um breve histórico sobre a instituição fundada em 1994, com sede na APA da Serrinha, em Resende, e lembrou as enchentes ocorridas na cidade no verão de 2010, que alertaram para a necessidade de realizar um planejamento voltado para toda a bacia hidrográfica.

Em seguida, o engenheiro florestal Matheus Ambrósio detalhou a iniciativa e esclareceu o objetivo, que é definir as ações mais importantes a serem realizadas visando a melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida da população em toda a região do rio e seus afluentes, desde a Serra da Bocaina até a cidade de Resende. Para isso, serão realizados estudos a fim de identificar os problemas e propor soluções, com a participação dos moradores. Também está previsto o plantio de árvores para formar unidades demonstrativas de restauração florestal.

A etapa seguinte da reunião foi conduzida por Marcos Luiz da Cunha Jota, agrônomo especializado em processos de Diagnóstico Rápido Participativo (DRP), que detalhou a metodologia e organizou a formação da Equipe de Apoio do Diagnóstico com os presentes. Também foi realizada uma atividade preliminar do próprio diagnóstico, quando se formaram grupos que identificaram as próprias possibilidades de participação e os principais temas a serem abordados durante os trabalhos.
A etapa do DRP terá duração de três meses, sendo fundamental para as demais fases do projeto, que tem duração total de dois anos.
Ao longo desse período serão realizadas as seguintes atividades: Mapeamento da bacia do rio Sesmaria, observando diversos fatores como: o uso e a ocupação do solo, áreas de preservação permanente, declividade e altitude da bacia; estudo das matas existentes e definir as espécies indicadas para restauração florestal; levantamento de dados e informações sobre as condições sociais e econômicas dos moradores rurais da bacia e suas relações com os recursos naturais; conhecimento da percepção e propostas de ação dos moradores e produtores rurais sobre a bacia do rio Sesmaria; avaliação do manejo atual das atividades agropecuárias visando identificar as principais ações para a melhor conservação de solo, água e biodiversidade; compartilhamento dos resultados do diagnóstico, com oficinas participativas e minicursos temáticos; implantação de quatro hectares de reflorestamento com espécies nativas em propriedades rurais selecionadas durante o projeto e elaboração do planejamento conservacionista de duas delas, sendo uma em cada município.
A próxima reunião é o encontro da Equipe de Apoio do Diagnóstico, dia 8 de agosto, em local de fácil acesso para moradores de São José do Barreiro e de Resende.
Financiamento e apoio
O projeto "Recuperação Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Sesmaria - Diagnóstico Físico Socioambiental e Implantação de Unidades Demonstrativas" é financiado pelo Ceivap - Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, por meio da Agevap - Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, com recursos oriundos da cobrança pelo uso da água, e pelo Funbio - Fundo Brasileiro para a Biodiversidade, com recursos do TFCA - Tropical Forest Conservation Act.
A iniciativa é apoiada também pelas seguintes instituições: Emater, Mosaico Bocaina, Prefeituras Municipais de Resende e de São José do Barreiro, Secretaria de Estado do Ambiente - SEA-RJ, Sindicato Rural de Resende, SSA-SP-Cati, Casa da Agricultura de São José do Barreiro e Clube dos 200.

Localização
A bacia hidrográfica do Rio Sesmaria está localizada no Médio Vale do Paraíba do Sul, entre os municípios de Arapeí e São José do Barreiro, no estado de São Paulo e Resende no Rio de Janeiro. A sua área de drenagem é de 149 Km², tendo suas nascentes mais altas situadas próximas ao Parque Nacional da Serra da Bocaina, na Serra do Mar. O rio Sesmaria é assim batizado a partir da confluência de dois rios, o Formoso e o do Feio, no município de Resende e deságua do rio Paraíba do Sul numa das áreas mais urbanizadas da cidade.
Publicado também no http://ambienteregionalagulhasnegras.blogspot.com.br/2012/07/apresentacao-do-projeto-rio-sesmaria.html

Visita Guiada ao Clube dos 200


Visitantes do Hotel Porto da Bocaina conhecem um pouco da História da região do Vale Histórico na visita guiada ao Clube dos 200.
Um grande abraço da família Clube dos 200 ao grupo!
Esperamos revê-los em breve!!