Tecnologia já!!!!!!!!
sábado, 10 de julho de 2010
Operadoras onde estão vocês????????
E por falar em melhorar nosso querido Vale Histórico, continuamos com nossa odisséia fazendo nossos protestos estrada a fora!!!!
Placas de Sinalização Turística
Após um looooooongo período de espera e muitas, muitas reuniões, finalmente as placas de Sinalização Turística em parceria com SEBRAE e Consórcio do Vale Histórico sairam do papel.
Mesmo ainda deixando muito a desejar em razão da sua funcionalidade, devido ao tamanho e proporção das placas (considerando seu real objetivo para que foram idealizadas), não podemos deixar de comemorar a iniciativa. IPI IPI Urra!!!!
Ficamos agora na torcida para que este projeto seja mais amadurecido e que possamos CRESCER com os erros e acertos...assim como nossas pequeninas, mas significantes placas!!
Horta Orgânica
9 DE JULHO - ORGULHO PAULISTA
NOSSA BANDEIRA
“Bandeira da minha terra,
Bandeira das treze listas:
São treze lanças de guerra
Cercando o chão dos paulistas!
Prece alternada, responso
Entre a cor branca e a cor preta:
Velas de Martim Afonso,
Sotaina do Padre Anchieta!
Bandeira de Bandeirantes,
Branca e rôta de tal sorte,
Que entre os rasgões tremulantes,
Mostrou as sombras da morte.
Riscos negros sobre a prata:
São como o rastro sombrio,
Que na água deixara a chata
Das Monções subido o rio.
Página branca-pautada
Por Deus numa hora suprema,
Para que, um dia, uma espada
Sobre ela escrevesse um poema:
Poema do nosso orgulho
(Eu vibro quando me lembro)
Que vai de nove de julho
A vinte e oito de setembro!
Mapa da pátria guerreira
Traçado pela vitoria:
Cada lista é uma trincheira;
Cada trincheira é uma glória!
Tiras retas, firmes: quando
O inimigo surge à frente,
São barras de aço guardando
Nossa terra e nossa gente.
São os dois rápidos brilhos
Do trem de ferro que passa:
Faixa negra dos seus trilhos
Faixa branca da fumaça.
Fuligem das oficinas;
Cal que das cidades empoa;
Fumo negro das usinas
Estirado na garoa!
Linhas que avançam; há nelas,
Correndo num mesmo fito,
O impulso das paralelas
Que procuram o infinito.
Desfile de operários;
É o cafezal alinhado;
São filas de voluntários;
São sulcos do nosso arado!
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz, no topo vemelho,
O Coração do Paulista!”
Guilherme de Almeida
“Bandeira da minha terra,
Bandeira das treze listas:
São treze lanças de guerra
Cercando o chão dos paulistas!
Prece alternada, responso
Entre a cor branca e a cor preta:
Velas de Martim Afonso,
Sotaina do Padre Anchieta!
Bandeira de Bandeirantes,
Branca e rôta de tal sorte,
Que entre os rasgões tremulantes,
Mostrou as sombras da morte.
Riscos negros sobre a prata:
São como o rastro sombrio,
Que na água deixara a chata
Das Monções subido o rio.
Página branca-pautada
Por Deus numa hora suprema,
Para que, um dia, uma espada
Sobre ela escrevesse um poema:
Poema do nosso orgulho
(Eu vibro quando me lembro)
Que vai de nove de julho
A vinte e oito de setembro!
Mapa da pátria guerreira
Traçado pela vitoria:
Cada lista é uma trincheira;
Cada trincheira é uma glória!
Tiras retas, firmes: quando
O inimigo surge à frente,
São barras de aço guardando
Nossa terra e nossa gente.
São os dois rápidos brilhos
Do trem de ferro que passa:
Faixa negra dos seus trilhos
Faixa branca da fumaça.
Fuligem das oficinas;
Cal que das cidades empoa;
Fumo negro das usinas
Estirado na garoa!
Linhas que avançam; há nelas,
Correndo num mesmo fito,
O impulso das paralelas
Que procuram o infinito.
Desfile de operários;
É o cafezal alinhado;
São filas de voluntários;
São sulcos do nosso arado!
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz, no topo vemelho,
O Coração do Paulista!”
Guilherme de Almeida
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